sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

O GRUPO DE COMUNICAÇÕES RBS É A FAVOR DA VIOLÊNCIA CONTRA OS GREVISTAS.





Para minha surpresa, que na verdade não deveria ser surpresa, olhando os jornais do grupo RBS , seja impresso (Zero Hora), tv (Jornal do Almoço e RBS Noticias),Ouvindo ( Rádio Gaúcha ) e os blgs na internet(Paulo Sant'ana)que quer mandar prender todos grevistas, conclui por tudo que foi dito e repetido que este grupo de comunicação quer mais que o circo pegue fogo aqui no Rio Grande do Sul, pois quer a brigada dentro das garagens dos ônibus de Porto Alegre, para espalhar o terror,e literalmente obrigar os motoristas a deixar seu estado de greve,  força-los não sei como a voltar a rotina, claro que para isto o governador do estado teria que assinar um ato autorizando os policiais ir pra cima dos  grevistas , tipo o que o governador do PSDB de São Paulo Geraldo Alckmim mandou fazer , ou seja , em janeiro 40 ônibus em São Paulo foram queimado em virtude de confrontos, e muitos manifestantes baleados, SP há muito tempo está um caos, devido as atitude do governador digna da ditadura militar, em que diz respeito a repressão aos movimentos sociais.

O governador do Rio Grande do Sul não entrou na "pilha" da imprensa golpista local, ou seja, não deu ordens para espalhar o pânico, como quer os mandatário do poder das comunicações local, fazer de Porto Alegre um palco de guerra, para botar mais lenha nesta fogueira cheia de pólvora, mas sem fogo, os representantes da RBS dão a entender, que é preciso mobilizar a força nacionail, para terminar com a greve do rodoviários municipais, só que o pedido deve ser feito pelo governador, e não pelo prefeito , mas isso não acontecerá, pois a greve dos ônibus causa grande transtorno para população, mas por outro lado até agora, tem sido ordeira e pacifica, que é demais para os veículos de comunicação da RBS, que quer ver sangue e pânico nas ruas de Porto Alegre.

Na verdade o problema do transporte municipal de Porto Alegre vem de longe, mas é um problema municipal, o Prefeito Fortunatti está querendo tirar o corpo fora,mas não pode, pois o problema do transporte é do municipio, ele não está conseguindo, até o momento resolver, a população está sem ônibus e continuará, se depender do prefeito, aliás um péssimo negociador, já deu mostras de sobra de sua incompetência,já o grupo RBS, vislumbrou uma brecha, para tentar desgastar o governador Tarso Genro, pois até os cachorros no RS sabem que a RBS tem uma candidata ao governo estadual(Senadora Ana Amélia Lemos) e vai fazer de tudo para que ela possa se eleger, é claro, depois de eleita, os veículos de comunicação do grupo RBS, terão ótimos contratos de publicidade com o futuro governo, pois afinal ela era funcionária da casa, ou seja,correspondente grupo em Brasília,função que continua, como Senadora, ou seja um verdadeiro toma-lá da-cá. 

A falta de ética do grupo RBS é tamanha, que seu principal jornalista(Lasier Martins), âncora até pouco tempo do principal jornal de TV do grupo, o Jornal do Almoço, é candidato ao Senado pelo PDT , já contando com antecipação da perda da Senadora (Ana Amélia) para o governo estadual com sua suposta eleição, sendo o candidato ideal , sendo ultra conservador beirando quase ao fascismo.

Os motoristas de ônibus municipais de Porto Alegre, não tem nada a ver com as pretensões do grupo RBS, mas ao mesmo tempo estão em rota de colisão , pois o prefeito de Porto Alegre é do mesmo partido e talvez o maior incentivador da candidatura de Lasier Martins, ao Senado,pois  está greve desgasta a administração municipal do PDT,tornando o partido alvo de críticas numa situação difícil,  em ano eleitoral,por isso o desespero da RBS, em tentar associar o governo estadual , numa eventual intervenção violenta da brigada , num confronto com os grevista, por tudo isto, só posso afirmar que realmente o grupo RBS é a favor da violência contra os movimentos sociais , pois a prova foi o governo anterior de Yeda Crusius, que teve o apoio total e irrestrito do grupo RBS , com repressão virulenta ao sindicato dos professores,  e caso de assassinato de  um agricultor durante protestos do movimento dos pequenos agricultores.

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